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A gestão de negócio de alimentação parece complicada, mas é o que vai tirar você do sufoco.
Você já se pegou no fim do mês sem saber se lucrou ou se está no vermelho? Ou perdeu vendas porque faltou ingrediente no estoque?
Se sim, não está sozinha nessa!
Não fazer a gestão do negócio é o que leva 6 em cada 10 negócios no Brasil fecharem as portas antes de completarem 5 anos de mercado.
Mas o seu negócio não será um desses, porque aqui você vai aprender a colocar em prática alguns hábitos simples (mas poderosos) de organização.
Vamos te mostrar 7 pilares de uma boa gestão que vão te ajudar a:
Pronta para transformar seu negócio de alimentação?
A gestão de um negócio de alimentação é o que mantém sua empresa viva, organizada e lucrativa.
Ou seja, vender o que você faz com carinho é só uma parte da jornada.
Por trás de cada marmita, doce ou refeição está uma rotina que precisa de organização, planejamento e controle.
E olha, isso não é exagero! Para você ter uma ideia, no Brasil, 6 em cada 10 empresas fecham antes de completar 5 anos (dados do IBGE).
E sabe por quê? Falta de gestão.
Então, se você é dona do seu próprio negócio de alimentação, precisa evitar esse cenário.
Vamos falar das práticas essenciais para manter sua empresa forte e lucrativa?
Do fluxo de caixa, gestão de estoque e padronização de processos até a cuidados com higiene, precificação, gestão de fornecedores e acompanhamento de tendências, descubra tudo que é essencial na gestão de negócios de alimentação!
Saber exatamente quanto entra e quanto sai do seu caixa é o que mantém o negócio no ponto.
Sem esse controle, você corre o risco de gastar mais do que tem e não saber se está lucrando de verdade. E ninguém quer isso, né?
Por isso é importante fazer o fluxo de caixa, que ajuda você a entender se o dinheiro das vendas está cobrindo os custos e se está sobrando algum lucro.
Uma forma simples de começar é anotar diariamente todas as vendas e despesas, nem que seja num caderno ou planilha.
Por exemplo, quem vende salgados por encomenda deve separar o que recebe de cada cliente e o que gastou em ingredientes, gás e entrega.
Assim, graças a essa simples prática de gestão de negócio de alimentação, é possível ver se a produção está valendo a pena.
Leia já: Aprenda a como preencher o livro caixa e ganhe uma planilha gratuita
Gerenciar bem o estoque evita desperdícios, falta de ingredientes e prejuízos, logo, é uma etapa crucial da gestão de negócio de alimentação.
Afinal, ter clareza sobre o que tem guardado, o que está perto do vencimento e o que precisa ser comprado garante que o negócio funcione sem imprevistos.
Isso vale especialmente para quem trabalha com alimentos perecíveis.
Um bom jeito de fazer isso é criar uma lista atualizada com todos os itens, suas quantidades e datas de validade.
Um exemplo: quem tem uma lanchonete pode reservar todo fim de semana para conferir os insumos da semana seguinte.
Assim, evita comprar tomate demais ou ficar sem pão na hora do pico.
Quando cada produto sai com um sabor, tamanho ou apresentação diferente, o cliente percebe. E isso é uma falha da gestão de negócio de alimentação.
Padronizar significa criar um jeito fixo de fazer cada receita e organizar os processos da cozinha.
Na prática, isso facilita a rotina, ajuda no controle de custos e melhora a experiência do cliente.
Aqui, imagine que quem vende bolo de pote define que cada receita leva 100g de massa, 80g de recheio e é montada em potes de 250ml.
Com isso, dá pra prever quanto de material comprar e manter sempre o mesmo padrão, algo pequeno, mas que fideliza o cliente.
Cuidar da higiene na produção e no ambiente é um dos pilares mais importantes do ramo de alimentação.
Esse cuidado é o que evita contaminações, garante a saúde do cliente e ainda protege a imagem do seu negócio.
Práticas simples como lavar bem as mãos, usar luvas, manter utensílios limpos e armazenar alimentos corretamente fazem toda a diferença.
Vamos pensar em quem trabalha com quentinhas.
Essa empreendedora deve manter uma rotina diária de higienização da bancada de preparo, usar touca e avental e separar alimentos crus dos cozidos para evitar qualquer risco.
Saber quanto cobrar é muito mais do que jogar um número e torcer pra dar certo.
Se você faz isso no momento, saiba que essa é uma falha de gestão de negócio de alimentação.
Para precificar corretamente, é preciso somar todos os custos (ingredientes, gás, embalagem, tempo de trabalho), aplicar uma margem de lucro justa e comparar com o mercado.
Errar na precificação leva ao prejuízo mesmo com boas vendas.
Um exemplo simples: quem vende empadas precisa calcular o custo unitário de cada uma, somando tudo (da farinha ao tempo no forno) e depois incluir uma margem.
Se a empada custa R$ 2,00 pra produzir, vender por R$ 2,50 pode parecer bom, mas talvez não cubra o gás e o tempo de trabalho.
Ter fornecedores confiáveis e bem escolhidos ajuda a manter a qualidade dos produtos e evitar atrasos na produção, algo essencial na gestão de negócios de alimentação.
Isso inclui negociar preços, formas de pagamento, prazos de entrega e manter uma boa comunicação.
Além do mais, contar com mais de uma opção de fornecedor para cada item importante é algo que evita que o seu negócio pare por falta de insumo.
Por exemplo, quem faz pizzas deve manter dois fornecedores de mussarela e farinha, alternando entre eles conforme o preço ou a necessidade.
Na prática, isso garante que, mesmo com algum imprevisto, a produção continue rodando.
Estar por dentro do que o público procura ajuda o seu negócio a se manter atual e atrativo.
Para isso, observe novos sabores, formatos de venda, embalagens sustentáveis ou canais digitais de atendimento.
Outras táticas para estar sempre por dentro no mercado inclui seguir perfis do setor, participar de grupos e ouvir o que os clientes pedem.
Quem trabalha com doces caseiros, por exemplo, pode perceber que o público está em busca de opções sem lactose e, com isso, desenvolver uma nova linha de produtos para atender esse perfil.
Assim, se mantém competitivo e inovador!
Se você leu até aqui e percebeu que precisa organizar melhor sua rotina, ajustar a sua gestão e aumentar os lucros do seu negócio de alimentação, temos uma dica valiosa: o Tamo Junto oferece um curso online, gratuito e com certificado, feito para quem vive da comida!
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Agora que você já sabe como fazer a gestão do seu negócio de alimentação, ficou claro que controlar o fluxo de caixa, organizar o estoque, padronizar receitas, manter a higiene, precificar corretamente, cuidar dos fornecedores e acompanhar tendências não são detalhes, mas sim são o coração do seu negócio.
Com esses pilares, você evita prejuízos, fideliza clientes e garante um crescimento sustentável.
E o melhor de tudo é que se você quer colocar tudo isso em prática de forma simples e eficiente, o Tamo Junto está aqui para te ajudar!
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